O Richet disponibiliza todas as modalidades diagnósticas cardiológicas necessárias para um cuidado abrangente do seu paciente.
Descubra alguns pontos destacados em nosso serviço integrado e saiba como o Richet pode atender às suas necessidades diárias.
O laboratório de análises clínicas contribui no diagnóstico de suspeição nos casos de Amiloidose, no auxílio à distinção do tipo de proteína de depósito, corroborando os resultados dos exames de imagem, e no diagnóstico genético definitivo e determinação do tipo da doença. Dr. Helio Magarinos Filho, diretor médico do Richet, apresenta o papel do laboratório no diagnóstico da amiloidose, aqui:
Amiloidose cardíaca está inserida no grupo de doenças designadas como cardiomiopatias restritivas, e muitas vezes tem a suspeição clínica reforçada por achados típicos ao ecocardiograma. Saiba mais sobre os achados ecocardiográficos característicos da amiloidose cardíaca no texto da Dra. Maria Emilia Rodrigues, cardiologista do setor de Ecocardiografia do Richet:
O diagnóstico de amiloidose e diferenciação entre os tipos AL e TTR são de suma importância para definições de prognóstico, terapia e aconselhamento genético. Estudos demonstraram a capacidade da cintilografia com pirofosfato marcado com Tecnécio-99m em discriminar o subtipo de amiloide, com alta sensibilidade e especificidade diagnóstica. Confira no QRCODE sobre essa modalidade diagnóstica com Dra. Adriana Soares Xavier de Brito, referência na Medicina Nuclear em Cardiologia no Richet:
A ressonância magnética desempenha um papel fundamental na avaliação da amiloidose cardíaca, especialmente devido à sua capacidade única de fornecer informações detalhadas sobre a estrutura, função e caracterização tecidual do coração. Dr. Marcelo Hadlich, cardiologista do setor de Tomografia e Ressonância Cardíaca do Richet resume alguns pontos-chave sobre o tema aqui:
A avaliação de biomarcadores emergentes de RCV permite uma abordagem personalizada e refinada do risco estimado pelo clássico Escore de Framingham, auxiliando a escolha da terapia mais eficaz para cada paciente, e evitando efeitos colaterais desnecessários. Conheça mais sobre esses testes com Dra. Paula Bruna Araújo, endocrinologista do Serviço de Assessoria Médica do Richet:
A ecografia vascular com Doppler colorido é uma técnica de imagem não invasiva e altamente versátil que desempenha um papel fundamental na avaliação da aterosclerose. A avaliação da espessura da intima-média e de características das placas como tamanho, composição e presença de ulceração, nas carótidas são um exemplo da sua utilidade, além da avaliação de aorta, artérias renais de membros inferiores. Saiba mais sobre a utilidade da ecografia vascular com a Dra. Alessandra Fois, do serviço de ecografia do Richet:
A cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) com injeção de radiofármacos, especialmente ao sestamibi-Tc99m, associada ao teste ergométrico (TE) ou à administração de vasodilatadores coronários é um método bem estabelecido para o diagnóstico e estratificação de risco da coronariopatia obstrutiva (DAC). Atualmente, a CPM se integra a outras técnicas, como o escore de cálcio e angio-TC de coronárias, a ecodopplercardiografia, a PET e a ressonância magnética (RM) cardíaca, na caracterização do risco e da expressão funcional da doença aterosclerótica. Conheça mais com Dra. Adriana Soares de Brito, cardiologista da equipe da Medicina Nuclear do Richet aqui:
Ao fornecer uma medida objetiva do grau de aterosclerose presente nas artérias coronárias, e também uma avaliação anatômica das coronárias, o escore de cálcio e a angiotomografia cardíaca podem auxiliar na estratificação adicional de risco e na tomada de decisões clínicas. Dr. Marcelo Hadlich, cardiologista do setor de Tomografia e Ressonância Cardíaca discorre sobre o assunto, confira:
Em idosos ou adultos com comorbidades, a infecção por VSR pode causar doenças do trato respiratório inferior, complicadas com SRAG com elevada morbi-mortalidade. Conheça a vacina AREXVY que reduz o risco de DTRI associada ao VSR em 82,6 % e de DTRI grave associada ao VSR em 94,1%, em adultos com 60 anos de idade ou mais.
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