IST é a nova denominação que o Ministério da Saúde adotou em substituição ao termo DST. A mudança da terminologia para Infecções Sexualmente Transmissíveis foi adotada porque a identificação do “D”, de DST, era relacionada à doença, que provoca sintomas e sinais visíveis no organismo, já as infecções podem permanecer na condição assintomática, sem sintomas perceptíveis, por um período ou se manter assintomáticas durante toda a vida do portador.
O termo IST já é utilizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelas principais instituições que lidam com Infecções Sexualmente Transmissíveis ao redor do mundo.
As Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e a transmissão ocorre, principalmente, através do contato sexual sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada. Algumas ISTs podem ser transmitidas da mãe infectada para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.
Algumas infecções, como sífilis, herpes genital ou condiloma acuminado podem permanecer assintomáticas por um tempo e somente depois de algum tempo apresentar sinais, outras podem ficar assintomáticas durante toda a vida do indivíduo, como casos da infecção pelo HPV e o vírus do Herpes.
As ISTs assintomáticas somente são detectadas por meio de exames laboratoriais, portanto, é muito importante manter uma rotina de acompanhamento médico regular, com a realização dos exames indicados pelo especialista.
Para saber mais sobre as ISTs, leia: http://www.richet.com.br/clientes/novidades/o-que-sao-doencas-sexualmente-transmissiveis/.
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